Saori é dele.

                        


     A única missão do cara é basicamente proteger uma Deusa e um planeta do
estrago do mal, mas aí o banana se apaixona, tudo bem, retiro a parte do
banana. Seiya era muito apaixonado pela Saori, pra quem acompanhava
Cavaleiros do Zodiaco essa não é lá uma grande novidade, mas até que ponto
um guerreiro mortal pode amar uma Deusa?

Durante a trajetória de Seiya ele
poderia ter vivido vários romances com umas personagens bem gatas, mas
preferiu, um pouco inconscientemente isso, se apaixonar platonicamente por uma
mulher de certa forma intocavél. ela por sua vez correspondia com pequenos
gestos, mas nada que a fizesse baixar a guarda, afinal de contas todo mundo
sabe que amar é um verbo perigosissimo e quando se é uma Deusa
e quando se trata de salvar o mundo
deve-se evitar distrações.

Seiya talvez nunca quis consumar de verdade seu
amor por Saori, quem sabe o medo de violar sua pureza e altivez como Deusa
fossem razões fortes o suficiente para freiar seus impulsos adolescentes.

Saori
era a menina riquinha que nadava contra a maré, que se destacava pela sua
fragilidade e força, que se chocavam n'uma nuvem de dupla personalidade
mordaz e linda.

Seiya
era o menino do orfanato, peralta, sonhador, que
conquistava facilmente as pessoas e surpreendia com sua força cosmica e
fisica.

Dava ele o sangue por aquela encatadora menina dos cabelos roxos,
enquanto sua amiga de infância o idolatrava e Marin sua treinadora o tratava um
pouco diferente (com mais afeto), ele era avesso ao amor, só queria partir pedras,
lutar para salvar o mundo, sem perceber essas mulheres que o amavam. 

Com o tempo aprendeu que salvar o mundo
requer um salvamento próprio e é dificil se salvar sem um par, mesmo que não
tenha língua e lábios nos lábios, o amor pode existir e ultrapassa qualquer coisa, ao menos em tese.

Só mesmo um herói, um cavaleiro, consegue controlar tais
impulsos em prol de coisas maiores. um peixe e um pássaro podem se amar,
mas onde viveriam?

Universos paralelos existem em lugares paralelos. O bonito e
especial é que o autor de cavaleiros do zodiaco antes de todos nós já sabia que
Saori era de Seiya e que ele (Seiya) nunca saberia disso.

Não é tão distante da vida real,
ficar junto não é o que vale e nem o que melhor se consegue, existem outras
coisas maiores e cabe a cada um reparar o que é essa tal coisa. Um pouco de
estrago e um pouco de felicidade. Me dá a sua força Pegasu.

um presentinho:


Até o próximo post folks!


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Chuchu-rei.


Chuchu-rei era um monstrinho muito desajeitado, suas pernocas pequenas pareciam dois suspiros bem gordinhos, no vilarejo que morava as pessoas eram muito pé no chão, todos seus amigos nasceram para seguir a mesma profissão dos pais, mas Chuchu-rei era revoltadinho, queria ser super herói com fivela, capa, cuequinha colorida e poderes supimpas.

Chegou então um dia de domingo, que poderia ser comum, mas aconteceu algo muito estranho, Chuchu-rei acordou, esfregou os olhões de peteca, desceu as escadas e viu seus pais paralisados no sófa, desesperado correu para a rua em busca de ajuda, o coitadinho gritou, mas não havia nenhum transeunte, olhou para os lados e percebeu que haviam umas pessoas sentadas no banco da praça, correu tão rápido ao encontro delas que suas perninhas de suspiro ficaram todas preguentas de suor monstrual.

Ufa, enfim chegou até a praça, "oi moça, com lincença...", pegou no ombro de uma senhorita que estava sentada muito quietinha, gelada, oh não, ela também estava congelada, simplesmente ele começou a chorar, chorar feito criança abandonada, todas as pessoas estavam paralisadas, menos ele.

O destemido, corajoso, audacioso, entusiasmante, bonzão, supimpa, ultra Chuchu-rei (tá, ele não era tudo isso,mas ele´era um monstrengo legal) se deu conta de que seu peito dóia muito e sua respiração tava cada vez mais dificil, o choro produziu uma catarreira horrivél, ele limpava com a costa da mão e esfregava na perninha gorda.
Chuchu-rei se ajoelhou, pediu ao Deus do sorvete que tudo voltasse ao normal, fez a prece mais linda de toda sua vida. Plift, sentiu uma bola cremosa e gelada cair no cocorutu de sua cabeçona, passou a mão, levou à boca, era sorvete de manga, deu ele uma risadinha. Ouviu uma tosse e de repente aquele barulho se transformou em voz, era o Deus do sorvete, e ele disse: Chuchu-rei não chore, tudo está paralisado porque eu resolvi dar um presente para alguém e isso desordenou o curso natural de Monstrolândia, mas em alguns minutos tudo voltará ao normal.
Então o monstrinho disse: Poxa Deus, e por que só eu posso te ouvir?
Deus disse: Por que o presente é pra você, seu tonto! (riu discretamente), começando agora você terá o poder de dar amor e sonhos para as pessoas toda vez que abraça-las.
Tipo um herói? Chuchu falou sorrindo.
É, tipo um herói, mas não use muito a palavra tipo, não é legal. Você sabe, eu gosto de gramática. Olha Chuchu, tome cuidado com esse poder.
E Chuchu preocupado disse: Mas e se as pessoas não souberem como usar o que darei pra elas?
Esse é um problema delas, seu trabalho é ser você, e dar o amor que você tem. Jamais venda, se não posso banir você para a Terra, advertiu Deus.
Chuchu retrucou: Não, menos pra esse planeta!
Foi o que imaginei, disse Deus.

Chuchu-rei ouviu risadas, barulhos de corrida, arrotos, smack de beijos. Os monstrinhos e a vida continuavam. Ele não poderia contar que já não era o mesmo, sorriu, e comeu uma maçã que havia rolado vermelinha, inesperadamente, a seus pés.
Que dia legal!, gritou, antes de correr de volta para casa. 
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A lenda pin-up.


A garota sexy de Nashville era mais que um corpinho com calcinhas e cinta-ligas sexys, era e é o ícone da sensualidade, da mulher ousada que não se reduz à um bunda lêlê qualquer, que não precisa dançar funk 'surra de bunda' para provocar, para chocar. Bettie Page, essa gostosura da foto acima foi uma modelo ousada dos anos 50, a pin-up que virou sinônimo de sensualidade e transgressão, além de ser idolatrada por milhares de mulheres no mundo inteiro, que tem uma alma mais ousada e que não dispensam um batom vermelho e um bom rock and roll. Se você acha Dita Von Teese diva gostosona avec elegance precisa conhecer mais sobre a Bettie (fica a dica).

Bettie Page era de uma familia pobre, tinha mais cinco irmãos, o pai e a mãe acabaram se separando quando ela era criança, a mãe dela se dividia em dois empregos pra que eles conseguissem viver, Bettie ajudava a mãe, começou a costurar e fazer uns modelitos para as amigas, irmãs, sempre foi louca por cinema, assistia muitos filmes, e sonhava em ser famosa, mas ainda não tinha idéia de como conseguiria isso. Com 15 anos o pai de Bettie voltou para casa, foi violentada por ele, mas encontrou forças em seus sonhos e continuou. Formou-se em Artes. Conheceu seu primeiro marido, mudou-se para São Francisco, quando o amor acabou e o divorcio chegou na vida de Bettie, ela mudou-se para Nova York, trabalhava de secretária, apareceu a oportunidade de ser fotografada, o fotógrafo em questão era seu novo namorado Jibbs (ele era policial também, olha que coisa sexy), foi ele que disse: Bettie vamos cortar uma franja? sua testa é larga demais pra você usar seu cabelo partido ao meio. Nascia a pin-up Bettie Page.



Começou a fotografar para dois fotógrafos muito bons e finalmente fez o trabalho de sua vida, pousou para uma sessão sadomasoquista, o que alavancou sua fama, foi parar nos tribunais por conta de sua ousadia, o que lhe rendeu a capa da playboy. Bettie virou simbolo de trangressão concorrendo com Marilyn Monroe, a pin-up mainstream.
Daí Hollywood rejeitou Bettie porque seu sotaque sulista não era a carinha vinttage da época (sic).
Quando Bettie casou-se novamente abandonou totalmente a carreira e virou devota religiosa (crente do ... quente néah?). Em algumas entrevistas anos depois ela se mostrou revoltadinha, ela amava ser a pin-up cuja imagem alavancou a libertação de milhares de mulheres. Porque a sensualidade faz parte de ser uma mulher inteligente e interessante, vulgaridade está totalmente fora do que Bettie foi e sempre será. E se a mulherada usa biquinis de oncinha hoje rapazes é por causa da Bettie viu ahahaha.


Vamos aos presentes:



E pra dançar bem gostosinho:

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Calvin, o pestinha da filosofia.


Adiei um pouco esse post, temia me emocionar demais, afinal de contas esse garotinho hiperativo significa muito mais do que uma historinha infantil para mim. Então vamos lá, vou tentar dizer porque amo o Calvin e Hobbes (Calvin e Haroldo, no Brasil).

Essa história foi criada por um cidadão muito iluminado chamado Bill Waltterson, cientista politico que virou chargista, nascido em Washington, em 1958.
Sabe por que os personagens tem esses nomes? É uma delicia saber o porquê.
Calvin faz referência ao religioso João Calvino que achava que o homem está sempre inclinado a promover o mal para o seu próximo e o tigre boa gente é uma homenagem ao filósofo inglês Thomas Hobbes, cuja visão acerca do homem era a mais obscura possivél, "o homem é o lobo do homem".

Daí já dá pra perceber de onde vem tanta inspiração para as aventuras desse garotinho hiperativo com seu amigo tigre de pelúcia (vivo em sua mente).

Calvin é um garotinho hiperativo de seis anos que questiona sem cessar o mundo e as pessoas. Com a ajuda de Hobbes se mete em cada situação tão engraçada quão reflexiva.

Às vezes as soluções para os problemas diários estão debaixo do nosso nariz e não vemos, sempre fui apaixonada pela forma como Calvin encara o mundo, como ele arranja soluções malucas para ver as coisas de um jeitinho melhor.

Acha normal passar manteiga no cabelo para conseguir alcançar aquele penteado descolado, não tem medo de dizer que não quer fazer alguma coisa, percebe quando seu pai quer 'palestrar' sobre construção de caratér, e mesmo assim atura todo o falatório do pai e as viagens que sempre são chatissimas. Sua visão sobre extra-terrestres (ele acredita piamente que a grande prova de que somos atrasados é que ninguém de outro planeta tentou fazer contato conosco).

A coisa mais linda é a carga de amor que ele transfere para o imaginário Hobbes (seu tigre de pelúcia). Por exemplo, quando a mãe de Calvin coloca ele em uma aula de natação a primeira coisa que ele pergunta: Você matriculou Hobbes (Haroldo) também?

Olha como o Calvin ama o Hobbes (oooun):



É apaixonado ou se interessou em conhecer mais sobre Calvin, baixar os livros, conferir mais tirinhas? Então acessa o Depósito do Calvin

Esse é um curta francês com um bacurizinho que parece demais com o Calvin, coisa boa tá meu bein:




Até o próximo post folks!

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"Queria que me desafiassem mais, numa sacanagem legal sabe?!"

Como prometido, vão começar as entrevistas com pessoas comuns (que nem são tão comuns assim).
Se quiser que eu entreviste um amigo é só entrar em contato comigo ok?! Meus links estão aqui no blog.

Leandro Oliveira, 22          
Twitter: @leandrole
Orkut: Leandro Oliveira

Nique: Tem alguma coisa pela qual tu és loucamente atraído, mas não gostaria de ser?

Leandro: Terapeuta Ocupacional, acho a profissão linda, mas acredito que não tenha aptidão para isso

N: Ias conseguir ouvir as piadinhas sobre brincar com a bola do Kiko ou sobre virar amante da Luciana(personagem last week)?

L: Hahaha, com certeza. Todas as profissões deveriam ser sacaneadas. Manter o bom humor é fundamental. E, tipo, existem profissões mais sacaneadas que jornalista e ator? ¬¬'

N: Todo mundo acaba sacaneando um ao outro. Ultimamente qual a sacanagem mais bonita que gostaria que te fizessem?

L: Err... profissionalmente falando?

N: fica a teu critério

L: Rá! Ahn... gostaria que me desafiassem mais como ator, numa sacanagem legal, saca?

N: Achas que o Rodrigo Faro é quem é por falta de um desafio e de uma boa sacanagem? (hoho)

L: Não é nenhum transgressor, mas se vestir de Lady Gaga e virar um dos assuntos mais comentados do mundo no twitter é um desafio tremendo e uma 'puta falta de sacanagem'

N: Achas que o twitter periga de se orkutizar? O que mais te irrita por lá?

L: Olha, quando tu vês que os assuntos mais comentados entre os brasileiros no twitter são Restart, Cine, Hori e companhia, tenho lá minhas dúvidas sobre esse termo 'orkutizar'. O twitter tem tudo pra ser uma rede social tão bombante quanto o orkut. E não me irrito com pouca coisa, logo não há nada que me irrite muito por lá. E quando fico levemente irritado, com idiotices, dou unfollow. É tão simples...

N: E andas afim de acompanhar a copa, tens planos patriotas pra isso ou tens planos que envolvem mais cores além do verde e amarelo? Gostas de futebol?

L: Ah, sempre é motivo pra reunir os amigos, se divertir e beber, né? Sem patriotismo barato, ando levemente empolgado. E gosto bastante de futebol, na adolescência meu pai fez assinatura da revista Placar pra mim, então, meio que de bubuia, eu fui curtindo futebol e saco até bastante.

N: E com quem ficaram os posteres da revista?

L: Alguns ainda estão guardados na minha casa em Castanhal, mas acho que só os do Santos, Vasco e Remo (meus times). Meu pai deve ter guardado os do Flamengo. O resto, o Tobias (meu finado cachorro) tratou de rasgar.

N: Tem alguma coisa que vives dizendo "dessa água não beberei mais" e acaba sempre bebendo? (hihi)

L: Sempre. Vivo espraguejando a Unama, mas sempre sou obrigado a voltar lá.

N: Pra encerrar, se eu te desse agora um lança-chamas, irias por fogo no quê?

L: Rá! Na campanha da Marina Silva, que se tornou a grande decepção da minha vida nos últimos tempos. Acredite. E em outras coisas impublicáveis.


Até o próximo post folks!
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Pare de sacanear as pessoas!


tirinha do site Ryotiras

Todo mundo conhece o que é o Bullying (clique na palavra para saber mais), é uma forma de agressão, principalmente nas escolas, crianças 'valentonas' que ridicularizam outras por causa de sua raça, jeito de falar, vestir, por ser pobre, bolsista, enfim, inúmeras condições podem tornar uma criança alvo de bullying. É importante que pais e professores fiquem atentos porque os agressores agem assim, será que toda essa raiva é o jeito de descarregar as coisas ruins de casa?! Muitas vezes é isso.

Existem vários tipos de Bullyings, e um deles é o educacional, que é tão perigoso quanto qualquer um outro. Meu pai me liga e diz que meu irmão levou demérito (castigo) de um professor porque ele levantou da cadeira sem pedir permissão. Quer dizer, o professor poderia ter dito: olha Davi estamos no meio de uma aula, você pode se sentar?!
Ele simplesmente preferiu aplicar um castigo no qual meu irmão terá que passar 3 horas copiando frases como: "Não devo levantar sem premissão", "Devo respeitar meu professor", mas quando foi que ele desrespeitou?! ele é uma criança de 10 anos, que precisa ser ensinada com conversa e não com autoritarismo.

Não é só no colégio que essas coisas acontecem, na Universidade alguns professores se comportam como ditadores, quando um estudante questiona o assunto em pauta e acaba ferindo o seu ego, ele desconta sua "afetação" em forma de números na média final.

Que educador é esse que incorpora um ditador cujas idéias são leis carimbadas?! Além disso ainda tem a pressão para entregar os trabalhos acadêmicos, que podem vir em formas de ameaças verbais.
Orientadores impacientes e arrogantes que não se importam de verdade com o graduando, e esse por sinal se sente n'uma pressão e desmotivação eterna, sem apoio psicológico necessário para concluir uma pesquisa tão importante.

É ridiculo pensar que desde bacurizinhos somos "obrigados" a pensar que ter respeito, principalmente na escola, é baixar a cabeça para exatamente tudo, o professor é o ditador, autoridade môr, que não pode em hipotese nenhuma ser questionada, porque papai e mamãe "burrinhos" dizem: "Filho, tu tens que respeitar tua professora, ela sabe mais que tu" (dizem isso sempre n'uma regra GERAL meu Deus!), sinceramente isso é questionavél, aprendi grande parte de como ser uma pessoa carinhosa e amavél com meu irmão de dez anos, que infelizmente sofre bullying não só de professores por questionar o que ele acha que pode ser feito de outro jeito, mas dos colegas, por gostar de ler.

Da última vez que o vi dei o livro O Guia do Mochileiro das Galáxias pra ele, é um jeito para viajar por outras galáxias e esquecer por alguns momentos que ser diferente não é nem um pouquinho fácil. (suspiro)

Até o próximo post folks!

DIGA NÃO AO BULLYING, OK?!
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Super Tu.

Superman depois de ter salvado o mundo mais uma vez, olha para as casas e prédios, avista o sol e se sente pleno, aliviado de ter feito o que devia. Talvez grato por ser quem é, apesar das milhares de questões que o atormentam dia-a-dia, porque até um super homem tem dúvidas existenciais.

Nossa, eu não era muito louca pelo Superman, mas exatamente um ano atrás tudo mudou, vi um documentário sobre cinema e lá estava ele, o homem com poderes incriveis. Resolvi dar uma chance e comecei a ver desenhos, ler os quadrinhos, acompanhar o Kent.

Caramba, o Kent é uma risada na nossa humana cara, ele é medroso e às vezes põe quase tudo a perder por amar demais. Tão dedicado a familia que às vezes deixa os próprios desejos de lado e envergonhadamente se pune por isso.

Superman foi criado em um rancho, por pais "humildes", foi enviado a Terra talvez com alguma missão (ou não), às vezes pensa na perda dos pais verdadeiros e sofre, normal, todo grande homem vem de uma história de perdas, seja lá quais forem.

Quantas crianças já quiseram ser o Superman?! Muitas! É complicado viver, esses são tempos dificeis e apesar de estarem mudando meu amigo (como canta o Dylan), precisamos acreditar em muitas coisas para segurar o tranco. Eu por exemplo já quis ser o Superman, na verdade, quero sempre.

Essa historinha de um garoto enviado à Terra para cumprir uma missão, não é nova.
Jesus, também veio e tentou fazer alguma coisa por aqui, deixou ensinamentos e tudo  mais e mesmo assim mataram o coitado. As pessoas às vezes são burras, por isso Superman tem que mentir, tem que se esconder embaixo de uma capa e de uma cueca. Ele precisa mentir para ser livre e continuar a peleja de ajudar o mundo.

Ninguém é livre, nem o Superman. Então esse meu herói começa a se pintar mais humano, apesar de ser tão E.T (talvez eu goste de querer ser E.T).

Hoje vou ficar assim, olhando para o horizonte, descansando, mas só um pouquinho, porque assim como o Superman devo saber que sempre há trabalho a ser feito.
Até o próximo post folks!

logo virão as primeiras entrevistas, lecal néah?! :*
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Deu a louca na Nique.

Olha só, me deu a louca e quero dar uma de entrevistadora, isso mesmo, mas nas entrevistas que vão acontecer por aqui não é necessário que tu sejas um super músico, uma estilista famosa ou uma artista de sucesso, vou partir do ponto de que as pessoas sempre tem algo de interessante a dizer (ou não), isso vamos descobrir com o tempo.

Então vai funcionar assim, se tu tens alguém que tu gostas (ou não) e queres que eu entreviste? Então manda um recado pro meu própio orkut (link na parte de cima do blog) ou deixa seu comentário aqui nesse post :}

Se a pessoa aceitar vai ter a entrevista com fotos e os contatos dela (twitter, orkut, facebook,msn) e quem leu pode adicionar e conversar com o individuo.

Por que tô fazendo isso? Não sei, as pessoas simplesmente merecem ser mais do que meros pontos, cabeças pensantes conhecendo cabeças pensantes. Here we go!
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Darlinha meu chocolatinho de cachaça.

Acho o dia dos namorados meio brega, é bom quando a gente tem um sapato para o pé, mas mesmo assim é brega, um tal de meu gostosinho pra cá, meu tesudinho pra lá. E os presentes?! Caramba, por que raios de porcaria que as pessoas compram aqueles bichos de pelúica segurando uma placas de coração escrita "i love you"?
Fora os porta retratos com a foto do seu amorzão né?! aí você dá aquela olhada e diz na cara dura que gostou daquele troço, mas parece uma imagem para adoração ou outr 'ação' que seja, porque no fundo todo mundo sabe pra que realmente servem as fotos em porta retratos da sua namorada de biquini, não é meu amigo?!
Eu acho que a única coisa que se salva dessas breguices é a caixa com bombons de chocolate, égua do presente pai d'égua! Sério, ainda mais quando são aqueles chocolatinhos recheados de vinho, licor ou uns doces feitos no interior do vulcão de não sei aonde no fim do mundo, naquelas caixas de madeira envolvidas com laços vermelhos, ah eu gosto hein, acho que o que faz bem para o paladar faz o mesmo pelo coração (nossa que filosofia de balcão).
Daí tem os carros rosas com auto-falantes, meu Deus, peço a morte quando vejo um desses, já contei que uma vez me mandaram uma tele-mensagem no primeiro post do blog né?! Cara, coisa de outro mundo, do mundo da bizarrice elevada ao cubo. Não faça isso! Não seja esse tipo de pessoa, sério, não é legal meu querido(a). Mesmo!
Tem uns casais que trocam o restaurante ou a baladinha por um jantar em casa, tudo bem, a gente sabe que faz parte do jogo de sedução preparar o terreno, fazer surgir o clima, mas eu morro de medo de comer à luz de velas, já pensou se pega fogo na toalha da mesa?! Nossa, sou muito desastrada, levo choque até ligando o ventilador, imagina acendendo vela em jantar romântico. Isso me lembra um filme muito legal que vi quando era mais novinha, e até hoje acho que tem a cara do dia dos namorados, Os batutinhas, lembra do Alfalfa que tinha o cabelinho tipo do Nino do Castelo Rá-tim-bum?! Aquele sim era um verdadeiro amante, apaixonado, dedicado a sua amada.
Vê se aprende com quem sabe como agradar no dia dos namorados:


Ah e pra quem não tem namorado como essa blogueira aqui, não se desespere, que o clichê é válido meu amor, uma hora você arranja, ou não, às vezes (bastante até) é bom ser solteiro(a). Se aparecer um alfalfa juro que abro meu coraçãozinho. AHAHAHAHA.

Até o próximo post folks.
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Pedido.

Tive uma idéia originalmente idiota de baixar o cd The Fall da Norah Jones, aí comecei a me sentir mais melancolica do que já previa ficar nessa semana escrota, isso mesmo, essa semana estou pessimista, triste e meio surtada com a vida.
Já repararam como é dificil colocar em prática as coisas? Li sobre o boicote a Israel e me senti um pouco impotente, muitas empresas que ainda "apoiam" o país produzem a maior parte das coisas que eu uso, ou seja, pelo meu egoísmo não vou ajudar n'uma politica que realmente pode tirar pessoas da miséria.
Todo dia e a todo momento faço coisas idiotas, não, eu não sou tão especial quanto pensei que fosse quando estava no colégio. Simplesmente caímos na vida real e enxergamos a verdade (uma versão), somos nesgas de proletariado, que luta pelo pão, pelo afago, pelo agrado, por prazer, por uma música nos ouvidos antes de dormir.
Cansei de querer fazer coisas e elas naufragarem, esse meu medo desmedido de viver, talvez seja minha preguiça, talvez eu seja tão mais comum que qualquer um por aí, mas é muito gostoso pensar que sou diferente, isso me faz fazer essas tais coisas que deixei naufragarem em tempos idos.

Tem louça na pia pra lavar, casa para arrumar, desenhos para serem terminados, amores para serem vividos e eu estou aqui pensando em formas de falar que a vida tá estranha, pelo menos quando eu era criança a vida era mais normal, agora é uma loucura de twitter, facebook,orkut, msn, skype, devianart, carbonmade, meu deus do blog, é tanto filho digital para amamentar que o seio eletrônico vai enlouquecer. Como se já não bastasse as minhas paranóias diárias agora tenho um bilhão de ferramentas na internet para me transportar para a terra do estress. eu só quero água fresca, rede e amor, anota aí Deus! Ah! E comida gostosa com suco Ades. Tudo que ganhei esses dias foi uma gripe!

Menino, passei a semana bem doente, eram uns espirros descabidos, sem pé nem cabeça, dava uma febre nojenta e depois eu parecia estar a mil, frescura do corpo. Esse texto é uma frescura também, pra dizer que estou com fome, fome de surpresas e não estou vendo cardápio pra pedir isso.
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