Frouxo.




Sentada na varanda com os seios meio caídos, mas ainda lindos e gostosos, redondos por baixo da minha camisa enorme, que esqueci em cima da cama. Época que ela era meu prato e eu tinha muita fome. 

Eu era um glutão daquela mulher.

Pensei nela essa semana, lembrei do desenho do corpo, que não parecia ser de modelo, mas desfilava no meu paladar, me fazendo um homem entregue e tarado. 
Era tanta lubrificação, que pensei que isso era a prova final de que ela me amava, mas desprendida, pensava em outros. 

Pobre de mim, fingia não perceber.

Suas pernas longas, presas junto ao peito, mostravam a gordurinha da sua boceta n'uma calcinha roxa. 
Fuma tanto que parece que tá em um terreiro. 
Levanta, tira a calcinha da bunda de um jeito meio cavala e anda até chegar na cozinha.

Quantas vezes eu a tive assim, bêbada, na cozinha, guardei o cheiro das nossas transas na mente, me masturbava com a 3x4 que roubei da bolsa florida dela. 
Poderia dormir mamando naquelas tetas, mas tive vergonha de pedir. Se bem que pedir é péssimo, coisa de homem frouxo. Talvez eu seja isso.

(Ela deixa o suco em cima do balcão e disca um número no telefone, dá ocupado)

Tá vendo, é melhor desistir, ela tá conversando com outros machos, marcando fodas e orgias, tá ocupado o telefone.

(Ela chora)

Frouxo.
Read more