Não consigo respirar, existe muito para escrever, querer. Isso que os outros chamam de calor parece frio e palidez nas minhas mãos. E todas as velas que acendemos queimaram nossa luz de sanidade, perdi o tempo.
Meu progresso é revirar o que me atrai.
Meu trabalho foi feito,quero diversão, quero foder com o plástico, não quero fazer sentido, achei meu caminho e quero assim.
Me viro e quero atacar, a música vai tocando e alguns batem palmas,outros choram, uma veia pula da minha testa. Não, eu nunca vi o mar, que plano tens pra mim? Sinto que tenho uma besta que grita e cospe ideias loucas, e mais rápido do que tu pensas o sol vai transformando nossos corpos em vapores, e o jeito é sentir tua pele o mais rápido.
Na maioria do tempo fico aqui nesse lugar, regando e dirigindo minhas próprias palavras, sendo a garota que quer cada vez mais, e querido, precisas fazer da nossa vida mais do que um acasinho. Falo com os copos, eles respondem com goles e tilintar de baile. Vou te beber com pílula e tudo.
Na maioria do tempo fico aqui nesse lugar, regando e dirigindo minhas próprias palavras, sendo a garota que quer cada vez mais, e querido, precisas fazer da nossa vida mais do que um acasinho. Falo com os copos, eles respondem com goles e tilintar de baile. Vou te beber com pílula e tudo.
Não preciso que me relembre que eu mesma sou desajustada, guardo o dinheiro no calcanhar e não nos seios, então os homens por aí querem me dizer onde tenho que ir e que show devo dar. Que bobinhos, aqui nesse espaço o visual é esquizofrênico, mudo de temperatura e pele, sem chance para me arrepender.
E se meu sangue explode, sento no sófa e espero meu estrogênio baixar, meu próprio charme estranho nunca me deixa entediada.
Curso de astronomia e culinária à dois, não me devolva para os abraços sem graça. Preciso enlouquecer,preciso me entregar, e tem que ser já. Me dê o primeiro gosto de boca pela manhã.
E se meu sangue explode, sento no sófa e espero meu estrogênio baixar, meu próprio charme estranho nunca me deixa entediada.
Curso de astronomia e culinária à dois, não me devolva para os abraços sem graça. Preciso enlouquecer,preciso me entregar, e tem que ser já. Me dê o primeiro gosto de boca pela manhã.
Diz que estamos aqui porque o mundo quis, e não diz nada ao mesmo tempo. Fecho os olhos e estou imersa em caldas, cheiros, queijos, eixos, nexos.
Em um porão de confissões me delato, câmeras assistem meus passos, desde a primeira vez que fiz o close das minhas burradas, chorei frente a mim mesma.
Minhas imperfeições são bonitas quando acredito em estrelas e no misticismo que me rodeia. O jogo que eles querem jogar é uma besteira e estupra meus sonhos. Me espera, pega na minha mão e não me imponha condições. Todo mundo precisa ser livre.
Minhas imperfeições são bonitas quando acredito em estrelas e no misticismo que me rodeia. O jogo que eles querem jogar é uma besteira e estupra meus sonhos. Me espera, pega na minha mão e não me imponha condições. Todo mundo precisa ser livre.
Me dê algo similar, me dê seu corpo estérico como da primeira vez.
Não quero chorar. Um brandy, pr'agora, pra já.