Brandy.

Não consigo respirar, existe muito para escrever, querer. Isso que os outros chamam de calor parece frio e palidez nas minhas mãos. E todas as velas que acendemos queimaram nossa luz de sanidade, perdi o tempo.  Meu progresso é revirar o que me atrai. Meu trabalho foi feito,quero diversão, quero foder com o plástico, não quero fazer...
Read more

Estranha garota.

O que tu tens aí nos bolsos garota? Quer me hipnotizar com sua rebeldia, somos amantes, isso tá na cara. O tempo passa e vejo que suas loucuras são o que minha mãe costumava dizer que era perigoso depois das duas da matina. Agora não ligo para os conselhos, estou totalmente imerso nas suas palavras e gostos, sou passivo de explicações,...
Read more

Motorizados

E em público damos as mãos, entre nós as usamos.  Fiz um plano de ataque, transformei nossos encontros em gritos gostosos, nesse jogo de estranhos que se cruzam, a intimidade nos invadiu e umedeceu todas as cavidades de sanidade que nos sugam. Daí, eu que não sou boa nas coisas pela metade, quero tudo por inteiro e mais um terço....
Read more

Por agora.

N'um ritmo gostoso as tintas se misturam, escorrem pelos corpos que se encaixam entre fluídos e pausas para assaltar a geladeira. As tintas não precisam de estradas asfaltadas. Peles, línguas, beijos, filmes, risadas, grosserias e carinho, é disso que precisam as estradas para serem riscos de arte.   Coloquei minha máquina de sorrisos...
Read more