Dentre as vozes da cidade, do ritmo frenético que as pernas insitem em ter surge de um tudo. E dá-lhe motores, vrums/brums loucos e irritantes, que se confundem com o suor da caminhada matinal de quem acorda cedo para o bem estar e não mais pelo dinheiro com o suor de quem quer construir patrimônio ou comprar geladeira.
Os bichinhos da labuta embarcam no coletivo, outros ficam putos da vida porque perderam a condução e os ponteiros giram sem PARAR, existe o ponto para bater, as obrigações que não esperam e os problemas que não se resolvem sozinhos.
Tem de todos os sabores, parada
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